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AS PIADAS DE PLAYBOY | JANEIRO, 2013

Humor


UM JOVEM CASAL para o carro no acostamento de uma estrada ligeiramente distante da cidade. Depois do sexo, a garota se arruma e, com um ar arrogante, anuncia:


Eu deveria ter dito isso antes, mas na verdade sou uma garota de programa e vou cobrar 100 reais pelo que acabei de fazer.

Entendo retruca o homem , mas eu também me esqueci de dizer que sou um taxista e a viagem de volta para a cidade vai custar 200 reais.


Lucas Barranco, Varginha, MG


 

— TENHO excelentes notícias para a senhora — anuncia o médico à paciente.


— Por favor — retruca a mulher —, não me chame mais de senhora. Eu sou jovem e ainda nem me casei.


— Tudo bem — responde tranquilamente o médico.


— Então eu tenho más notícias para você.


Bruno Coppi, Sorocaba, SP


 

CHATEADA, a garota conversa com o namorado:


— Mas que droga! — exclama. — Não há nada que faça a sua mãe gostar de mim.


— Não se preocupe — responde o namorado. — Ela nunca gostou de nenhuma garota que eu namorei. Exceto de uma, que era exatamente como ela, mas mesmo assim não deu certo.


— O que aconteceu? — pergunta, intrigada, a garota.


— Meu pai não a suportava.


Ricardo Gonçalves, Trindade, GO


 

NO BAR, dois amigos conversam:


— Meu médico me disse que, se eu não parar de fazer sexo, vou morrer em uma semana — diz o primeiro.


— Por quê? — pergunta o segundo, bastante preocupado.


— Estou transando com a mulher dele.


André Silva, Tupã, SP


 

A RECEITA FEDERAL decide fazer uma auditoria na declaração do velhinho, convocando-o para depor. Ao chegar ao lugar com seu advogado, o velhinho logo é indagado pelo auditor:


— Bem, o senhor tem um estilo de vida bastante extravagante para quem não tem um emprego. Como pode explicar dizendo que ganha dinheiro no jogo? A Receita Federal não considera isso crível.


— Eu sou um grande jogador e posso provar isso. Que tal uma demonstração? — desafia o velhinho.


O auditor pensa por um momento e concorda. O velhinho diz:


— Aposto com você 1.000 reais que posso morder meu próprio olho.


O auditor pensa um instante e diz:


— Apostado.


O velhinho tira o olho de vidro e morde. O queixo do auditor cai. O idoso fala:


— Agora, aposto 2.000 reais que posso morder meu outro olho.


O auditor, sabendo que o velhinho não é cego, topa a aposta. Ele então tira a dentadura e "morde" seu olho bom. o auditor, atordoado, percebe que apostou e perdeu duas vezes, tendo o advogado do velhinho como testemunha. Ele começa a ficar nervoso.


— Quer ir para o dobro ou nada? — pergunta o idoso. — Aposto 6.000 reais que posso ficar em um lado da sua mesa, fazer xixi na lixeira do outro lado e não deixar cair nem um pingo sobre ela.


O auditor, duas vezes vencido, é cauteloso, mas olha o ambiente com atenção e decide que não há nenhuma possibilidade de ele fazer aquilo sem respingar sobre a mesa. Logo, topa de novo. O velhinho fica ao lado da mesa e abre sua calça, mas, apesar de usar todas as suas forças, não consegue fazer o jato alcançar a lixeira do outro lado e praticamente urina em toda a mesa do perito. O auditor dá saltos de alegria, percebendo que acabou de transformar uma grande perda em uma grande vitória, mas o advogado do velhinho solta um gemido enquanto coloca a cabeça entre as mãos.


— Você está bem? — pergunta o auditor.


— Não. Realmente não. — diz o advogado. — Nesta manhã, quando meu cliente me disse que tinha sido convocado para uma auditoria, ele apostou comigo 25.000 reais que poderia vir aqui, fazer xixi em sua mesa e você ainda ficaria feliz com isso!


Marcello Holland, São Paulo, SP


 

— QUAL É o problema? — pergunta o médico ao paciente idoso.


— Quero que o meu ímpeto sexual diminua — responde o velhinho.


— Meu senhor — diz o médico, incrédulo diante da aparência do idoso —, acredito que o seu ímpeto sexual esteja apenas na sua cabeça.


— Eu sei — resmunga o velhinho. — Exatamente por isso eu quero que ele diminua.


Juvenal Patrício, Angra dos Reis, RJ


 

O MARIDO, muito feliz por ter comprado um carro novo, está um tanto relutante em permitir que a mulher dirija o veículo, mesmo que seja só até o mercado, que fica a poucos quarteirões de distância da casa dos dois. Depois de muita insistência da esposa, o homem cede aos pedidos, não sem deixar de aconselhá-la enquanto ela manobra o carro.


— Não esqueça! Se você tiver um acidente, vão publicar a sua idade nos jornais!


Tadeu Ramires, Manaus, AM


 

VIAJANDO a trabalho, o pai passa de carro pela cidade onde o filho está estudando. Com saudade do garoto, o homem decide parar e fazer uma visita. Ele para no que acha ser a casa onde fica a república do filho, toca a campainha e aguarda resposta. Depois de algum tempo, um jovem abre a porta e pergunta:


— Pois não?


— Aqui é a casa onde o Felipe está morando?

— É sim — responde o garoto.


— Pode deixá-lo na varanda como sempre.


Miguel Padovan, Campinas, SP


 

UM JOVEM CASAL combina de ir a uma festa à fantasia, mas na última hora a mulher acaba desistindo:


— Não estou me sentindo muito bem — explica. — Acho que ficarei em casa.


— Tem certeza, amor? — preocupa-se o marido. — Quer que eu fique aqui com você?


— De jeito nenhum — replica a mulher. — Vá se divertir e não se preocupe comigo.


O homem então se veste de Batman e segue para a festa. Depois de hora, a mulher começa a se sentir melhor e resolve aproveitar a oportunidade para testar o marido. Veste a fantasia de Mulher-Gato e também vai para o evento. Chegando lá, ela avista o marido dançando com uma loira escultural. Ela se aproxima e começa a se insinuar para o homem, que não a reconhece, se encanta por ela e passa a lhe dar toda a atenção. Depois de algumas carícias, os dois seguem para o carro e lá mesmo dão uma rapidinha e se despedem. Decepcionada, a mulher vai para casa e decide ter uma séria conversa com o marido no dia seguinte. Já pela manhã, quando ele chega em casa, ela pergunta de forma dissimulada:


— E então, querido, como foi a festa?

— Ah, meu bem — responde ele —, o mesmo de sempre... Você sabe que não consigo me divertir quando você não está comigo.


Irritada, ela insiste:


— Mas você dançou muito?


— Se eu contar, você nem acredita, amor. Assim que cheguei, encontrei uns amigos e começamos a jogar pôquer. O Zeca percebeu o meu desânimo e pediu a fantasia para ir dançar. Pelo menos ele me contou que teve uma noite incrível!


Rodrigo Fragoso, Macaé, RJ



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