Humor
A última epidemia de gripe ganhou logo um nome. Diretas-já: pega todo mundo e é difícil de passar.
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Pela estrada de Belém, em Israel, caminhava um homem de aparência modesta, acompanhando uma senhora grávida montada sobre um burrinho. Um turista que andava por ali não se conteve e perguntou o nome do homem.
— José — respondeu ele.
— E qual é a sua profissão?
— Carpinteiro.
— E o nome de sua esposa?
— Maria.
— Mas isso parece um milagre — entusiasmou-se o turista. — Não me diga que o menino vai se chamar Jesus!
— Claro que não — espantou-se o carpinteiro. — Qual é? Está pensando que nós somos porto-riquenhos?
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Chama-se western de vanguarda aquele tipo de filme onde o cavalo é mais inteligente que o diretor.
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A jovem e bela senhora chega em casa e, ao trocar de roupa, percebe que está sem calcinhas. Preocupada, liga então para a enfermeira do médico que tinha visitado naquela tarde:
— Eu acho que esqueci uma peça de roupa aí no consultório. Por acaso você encontrou?
— Lamento, dona Sônia, mas não encontrei nada.
— Ah, meu Deus, então devo ter deixado no dentista!
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— Desculpe o mau jeito, companheiro, mas você gosta de mulheres feias?
— Lógico que não!
— E das falsas louras, cafajestes e sempre de mau humor?
— Menos ainda!
— E das ignorantes metidas a intelectuais?
— Detesto!
— Por que, então, você está dando em cinta da minha mulher?
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Depois de pagar inúmeras consultas e quase se arruinar com exames de laboratório, o paciente continuava atormentado pela mesma dor de cabeça.
— Lamento muito — afirmou o médico. — Mas não estou descobrindo nada. Já examinei todas as possibilidades. Só se for excesso de bebida.
— Nesse caso — retrucou o paciente —, prefiro voltar quando o senhor estiver sóbrio.
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Durante uma visita interplanetária de cortesia, um casal de marcianos sugeriu a seus anfitriões da Terra uma noite de troca de casais. Tudo acertado, a mulher da Terra foi para o quarto com o marciano e, no início, se decepcionou ao ver que o órgão sexual do seu parceiro tinha dimensões muito reduzidas. Mas logo o marciano começou a torcer a orelha direita e depois a orelha esquerda e seu órgão sexual foi aumentando de extensão e volume até atingir proporções, realmente, extraterrestres.
Na manhã seguinte, muito satisfeita, a mulher perguntou ao marido o que ele tinha achado da experiência dele.
— Não deu para fazer nada — lamentou-se ele. — A marciana é doida. Passou a noite inteira torcendo minhas orelhas.
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O garoto, nascido e criado numa tribo da Austrália, chega pela primeira vez a uma cidade grande, encontra uma prostituta e explica o seu drama:
— Meu pai me ensinou a seguir as pistas dos animais selvagens, reconhecer as estrelas e atirar um bumerangue. Mas disse que esse negócio de mulher eu tinha que aprender sozinho.
Comovida com a história, a mulher leva o rapaz para o hotel. Sai um instante, para ir ao banheiro e, quando volta ao quarto, encontra o garoto enrolando o tapete e afastando todos os móveis.
— Mas o que é isso? — pergunta ela.
— Se for como os cangurus — comenta ele —, nós vamos precisar de espaço.
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— Como se reproduzem os ouriços-do-mar? — indaga o professor.
— Mais ou menos como os porcos-espinhos — responde alguém do fundo da classe. — Devagar e com muito cuidado.
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— Meu caso é triste — lamentava-se aquele operário. — Passei um ano trabalhando num frigorífico com a idéia fixa de enfiar meu pau na cortadeira de salame. No dia em que eu ia conseguindo, apareceu o patrão e me demitiu.
— Sorte sua, seu animal! — revoltou-se o amigo. — Logo uma cortadeira de salame!
— É... ela também foi demitida.
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O pai chamou o filho de 11 anos para a inevitável conversa sobre a origem dos bebês. Mas nem teve chance de abrir a boca.
— Pera aí, papai — reclamou o garoto. — Quando eu fiz 7 anos, você me confessou que o coelhinho da páscoa não existe. Quando eu completei 9 anos, você veio me contar que Papai Noel também não existe. Se esse negócio de trepar também for mentira, eu acabo desistindo.
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