Humor
A loira contraiu doença de chagas.
— O que é isso, doutor?
— É uma doença no sangue. A senhora foi chupada por um barbeiro.
— Barbeiro! Ele me disse que era engenheiro.
Marco Antonio Nunes, Candeias (BA)
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Um português diz ao patrício:
— Acho que minha mulher está me traindo, e é com um atleta, pois encontrei um tênis embaixo de minha cama.
— Ora pois, pois — respondeu o outro. — A minha também deve estar me traindo. E é com um cavalo, pois achei um jóquei embaixo da minha cama.
Heronides José Adverse, Vitória (ES)
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O cara chega à casa da namorada. Leva-a até a porta da frente, apoia a mão na parede sobre o ombro da garota e pede:
— Doçura, que tal uma chupadinha?
— O quê! Tá louco!
— Não esquenta. É uma rapidinha, não tem problema.
— Não! Alguém pode ver, um vizinho...
— A essa hora da madrugada ninguém vai aparecer.
— Já disse NÃO e NÃO!
— Gata, só uma chupadinha. Eu sei que você gosta.
— NÃO! Já disse que NÃO!
— Querida... é rapidinho...
Depois de 15 minutos de insistência, a irmã da namorada abre a porta e aparece de pijama. Com o cabelo todo despenteado e esfregando os olhos, diz:
— O papai falou que ou você chupa logo ou eu chupo. Mas, PELAMORDEDEUS, diga para esse pentelho tirar a mão do INTERFONE!
Tiago Aquino da Rosa Meira, Curitiba (PR)
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Um senhor bem velhinho vai ao médico e diz:
— Doutor, tenho um problema de gases, mas realmente não me aborrece muito. Eles nunca cheiram e sempre são silenciosos. Vou lhe dar um exemplo concreto: peidei vinte vezes desde que entrei em seu consultório. Aposto que o senhor não sabia que eu estava peidando porque eles não cheiram e são silenciosos.
O médico diz:
— Sei, sei... Leve estas pílulas, tome quatro vezes ao dia e volte na semana que vem.
Na semana seguinte, o velhinho volta ao consultório.
— Doutor, não sei que raios de pílulas o senhor me deu, mas agora meus peidos, embora ainda silenciosos, fedem terrivelmente.
O médico diz:
— Bom! Agora que já curamos sua sinusite, vamos cuidar da sua surdez.
Mauro Renato Pucci, São Paulo (SP)
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Um garoto de 15 anos entra na farmácia.
— Quero uma camisinha.
— Pra que você quer uma camisinha nessa idade?
— É que vou jantar na casa da minha namorada hoje e, sabe como é, né, pode rolar alguma coisa.
Quinze minutos depois volta o garoto.
— Me vê mais uma camisinha.
— Mais uma, garoto?
— É que minha namorada tem uma priminha e sabe com são essas primas, né?
Não deu 10 minutos e o garoto volta à farmácia
— O senhor me vende mais uma?
— E agora qual é a desculpa?
— É que a mãe da minha namorada é muito tarada, então já vou prevenido. Pode ser que role algo também.
Chegando à noite todos se sentam à mesa e o garoto não fala uma palavra. A namorada o cutuca.
— Não sabia que você era tão tímido.
— E eu não sabia que o seu pai era farmacêutico.
Luciano Martins Fagundes, Caxias do Sul (RS)
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