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ACHA QUE ACABOU?

Ficção



Por JANE BERNARDINO


Ela é aquela falsa magra, peitões durinhos, bumbum arrebitado, mas pernas e braços magros. Cabelos castanhos cacheados até um pouco abaixo dos ombros, olhos pretos e boca carnuda.


Eu era seu professor particular de matemática. Notei que, além de inteligente, ela era bem ousada. Se é que ousada é mesmo a palavra certa para defini-la. Ficava esbarrando seus peitos no meu cotovelo quando vinha falar comigo. Sou cinco anos mais velho e temos alguns amigos em comum. Numa festa de um deles, nos esbarramos, e então lhe apresentei meu irmão gêmeo. Ela ficou animada. De cara, disse que nunca tinha ficado com gêmeos antes. Já saquei onde ela queria chegar. Não ia, então, me fazer de difícil. Eu também queria.


Me mantive encostado na poltrona, de frente para a cama, observando-a quase sem piscar, enquanto ela estava de quatro na cama chupando meu irmão. Eu sabia que minha hora ia chegar.


E não demorou. Quando voltei a mim, notei que ela me olhava enquanto meu irmão a comia por trás. Cheguei perto e, com a mão em seus cabelos, coloquei sua boca no meu pau – então a mágica aconteceu. E ela se lambuzou como se estivesse chupando o picolé mais saboroso do mundo.


Meu irmão dava tapas em sua bunda enquanto a comia. Eu segurava seus cabelos como um rabo de cavalo. Meu irmão se sentou na poltrona e ficou se masturbando enquanto eu a comia de ladinho. Ela se tocava e gemia. Com algumas safadezas ditas em seu ouvido, ela gemia ainda mais. Foi aí que comecei a sentir que sua xota molhadinha se contraía em volta do meu pau pulsante. Nunca uma mulher tinha gozado tão rápido e tão gostoso comigo. Me segurei o máximo para não gozar junto.


Ela então fechou os olhos e respirou fundo. Quando os abriu novamente, me olhou com cara de safada e passou a língua nos lábios. A noite estava apenas começando.


Deitei na cama e ela veio por cima, faminta, doida para dar uma sentada.


Quando eu meti nela, senti mais prazer ainda. Ela rebolava e eu apertava sua cintura de tanto tesão. Meu irmão veio por trás e começamos a fazer uma DP. Ela implorava para não parar: gemia, gritava, implorava por mais.


Permanecemos por um tempo naquela posição. Os gemidos dela me deixavam mais excitado. Meu irmão, eu podia ver, também estava em êxtase. Aquela menina nos deixava alucinados de tesão.


Foi então que pediu para eu e meu irmão ficarmos em pé um ao lado do outro e, de quatro em cima da cama, começou a nos chupar. Ela me chupava até o talo e voltava com a língua dando a volta em meu pau. Parou na cabeça e deu umas leves mordidas. Passou para o meu irmão. Ela o engolia por inteiro e me masturbava. Eu estava pirando! Fazia aquilo tão bem que eu nem sentia seus dentes quando me chupava. Ela era incrível.


Foi num passe de mágica que eu e meu irmão gozamos e a deixamos completamente lambuzada, da boca aos peitos. Ela sorria satisfeita e lambia os lábios. Com uma voz excitante, nos perguntou: “Acham que acabou?”


ILUSTRAÇÃO ARTHUR DARAUJO



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