Humor
NA ESCOLA, a professora falava dos animais:
— Para que serve a ovelha, Marcinha? — perguntou.
— Para nos dar a lã, professora — respondeu a garota.
— E para que serve a galinha, Marquinho?
— Para nos dar os ovos...
— E para que serve a vaca, Joãozinho?
— Para nos passar os deveres de casa...
Guilherme Rother, Coqueiro do Sul (RS)
JÁ ERA madrugada quando um senhor bem vestido, chegando de viagem, tomou um táxi no aeroporto e pediu ao motorista para levá-lo para casa. No caminho, viu uma senhora, também muito bem vestida, entrando em uma boate.
Reconhecendo a mulher, ele pediu ao taxista que retomasse à porta da local. Tirou do bolso um maço de notas e disse:
— Aqui estão 2.000 reais. São seus se você tirar de dentro da boate aquela mulher vestida de vermelho que acabou de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de pancadas, sem pena, porque aquela desgraçada é a minha esposa.
O taxista, que andava com pouco dinheiro, aceitou de cara e entrou na boate. Cinco minutos depois ele saiu arrastando uma mulher pelos cabelos, como rosto sangrando, toda desgrenhada, e gritando todos os impropérios que se possa imaginar. O senhor no táxi viu a cena e percebeu, horrorizado, que a mulher não era sua esposa e estava vestida de verde.
— Pare! Pare! O senhor errou. Como o senhor confundiu vermelho com verde? O senhor é daltônico?
O taxista retrucou:
— Daltônico é o cacete! Essa é a minha... Já volto lá pra pegar a sua!
Rodrigo Schwerdtfeger, Balneário Camboriú (RS)
UMA MULHER mal encarada e muito feia entrou em urna loja de conveniência com duas crianças. Um funcionário da loja perguntou:
— São gêmeos?
A mulher, fazendo uma careta, lhe respondeu:
— Claro que não. O mais velho tem 9, e a mais nova tem 7. Por quê? Você realmente acha que eles são parecidos?
O rapaz respondeu:
— Eu só não posso acreditar que você já transou duas vezes na vida.
Juvenal Patrício, Angra dos Reis (RJ)
UM GAROTO de 15 anos entra na farmácia.
— Quero uma camisinha.
— Para que você quer uma camisinha nessa idade? — pergunta o farmacêutico.
— É que eu vou jantar na casa da minha namorada hoje e, sabe como é, pode ser que role alguma coisa.
Quinze minutos depois o garoto volta.
— Me vê mais uma camisinha?
— Mais uma, garoto?
— É que minha namorada tem uma prima, e sabe como são essas primas, né?
Mais dez minutos e o garoto volta à farmácia.
— O senhor me vende mais uma?
— O negócio vai ser bom hoje, não é, garoto?
— É que eu ouvi dizer que a mãe da garota é muito tarada, então já vou prevenido.
Naquela noite, todos se sentam à mesa, e o garoto não fala nem uma palavra. A namorada o cutuca.
— Eu não sabia que você era tão tímido.
— E eu não sabia que o seu pai trabalhava na farmácia.
Marina Reginato, Guaxupé (MG)
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